Finalmente pendurámos as molduras lá em casa!!! O tempo que passaram encostados à parede já me pareciam posições definitivas. =)
Agora só falta arranjar mais uns para ir completando a parede...
Thursday, 28 April 2011
Quadros postos
Finalmente pendurámos as molduras lá em casa!!! O tempo que passaram encostados à parede já me pareciam posições definitivas. =)
Agora só falta arranjar mais uns para ir completando a parede...
Wednesday, 10 March 2010
Design at home...
Molduras e stencil e o resultado final...
Gosto bastante do resultado!!! Embora ainda haja stencil para aplicar... (embora não seja certo que irá para esta parede, parece-me bem equilibrada)
Space Helmet
Finalmente concretizei um desejo há muito escondido na minha mente. De ter uma philips discoverer a funcionar em casa.
Quando era puto e a vi na tv fiquei fascinado, uma tv que parecia um capacete, espectacular pensei eu...
Passados anos, os tios da Xana deram-lhe uma philips discoverer quando ela se mudou para Lx!!!
Só que ela tinha um problema, não dava para sintonizar.
A idéia continuou a ser adiada até que, há pouco tempo, a levei para ser arranjada (afinal só precisava de ser sintonizada num canal para ficar tudo bem... :P)
E aqui está o resultado final...
Não é uma tv led mas é exactamente aquilo que eu queria... :D
E neste momento tenho um capacete como tv no quarto!!!
Friday, 12 February 2010
o mabeco e o tabaco
Já passou algum tempo pelo que começo a esquecer que fui fumador durante vários anos da minha vida (belos tempos)...
Penso que deixei de fumar a 7 de fevereiro de 2006.
Na época de exames da altura, passava a maior parte do tempo em casa do Hugolina e penso que nunca tinha fumado tanto na vida. Estava a queimar os últimos cartuchos...
Era basicamente a primeira e a última coisa que fazia ao dia.
Confesso-vos que recordo com saudades o tempo em que fumava pois gostava muito. Mas o que quero recordar aqui é a surpresa quando respondia às pessoas que a principal razão para deixar de fumar foi o bolso e não a saúde. E que recordo com saudade esses tempos de fumador...
As pessoas assumem logo que deixaste de fumar por causa da saúde e ficam muito espantadas quando respondes que não. Que tinhas feito contas e que não podias continuar a fumar e que guardas com saudades esses tempos.
E, quando começaste a trabalhar e começaste a ter mais algum no bolso te pareceu estúpido recomeçar a fumar embora lógico dado que a razão principal para deixares tinha "desaparecido/sido atenuada" - a falta de dinheiro.
Talvez o que me espante é que ao não apresentares uma razão correcta/socialmente aceite/whatever não queiram acreditar que realmente não consideravas a saúde dos pulmões a tua prioridade da altura.
Acaba por haver muitafalta de noção não?
Fazemos as coisas mais mirabolantes pelas razões mais estapafúrdias mas... como está "na moda" deixar de fumar... tem que ser pelas razões certas...
E deixar de fumar por causa do bolso em vez da saúde e ter saudades desses tempos não é assim tão aceitável ou comum...
Só mesmo para assinalar o 4º aniversário sem fumar...
Penso que deixei de fumar a 7 de fevereiro de 2006.
Na época de exames da altura, passava a maior parte do tempo em casa do Hugolina e penso que nunca tinha fumado tanto na vida. Estava a queimar os últimos cartuchos...
Era basicamente a primeira e a última coisa que fazia ao dia.
Confesso-vos que recordo com saudades o tempo em que fumava pois gostava muito. Mas o que quero recordar aqui é a surpresa quando respondia às pessoas que a principal razão para deixar de fumar foi o bolso e não a saúde. E que recordo com saudade esses tempos de fumador...
As pessoas assumem logo que deixaste de fumar por causa da saúde e ficam muito espantadas quando respondes que não. Que tinhas feito contas e que não podias continuar a fumar e que guardas com saudades esses tempos.
E, quando começaste a trabalhar e começaste a ter mais algum no bolso te pareceu estúpido recomeçar a fumar embora lógico dado que a razão principal para deixares tinha "desaparecido/sido atenuada" - a falta de dinheiro.
Talvez o que me espante é que ao não apresentares uma razão correcta/socialmente aceite/whatever não queiram acreditar que realmente não consideravas a saúde dos pulmões a tua prioridade da altura.
Acaba por haver muitafalta de noção não?
Fazemos as coisas mais mirabolantes pelas razões mais estapafúrdias mas... como está "na moda" deixar de fumar... tem que ser pelas razões certas...
E deixar de fumar por causa do bolso em vez da saúde e ter saudades desses tempos não é assim tão aceitável ou comum...
Só mesmo para assinalar o 4º aniversário sem fumar...
Os tiger irreverentes
Ontem esteve a chover, facto que me lembrou de um episódio com o seu interesse.
Em Dezembro do ano passado resolvi dar-me um presente de aniversário e ofereci-me um par de ténis - uns onitsuka tiger mexico 66 edição de comemoração dos 60 anos.
Estou bastante saitisfeito com o visual dos mesmos e o conforto mas existe um "pequeno senão"...
No primeiro dia de chuva reparei que tinham um handicap, com o piso molhado, em calçada portuguesa, tendiam a patinar um bocado. Pensei, situação controlável, só tenho que andar com mais cuidado e tal...
Até um fatídico dia (noite) de Dezembro...
Eu, o Hugolina e o Sérginho vamos ter com o pixote ao bairro. Estaciono o carro no parque do carmo e, como todos sabemos, o bairro além da calçada portuguesa, está cheio de subidas e descidas. Dito e feito...
No caminho dei uma escorregadela e, até íamos a rir com a situação quando vem a escorregadela máxima:
- digno de desenho animado: pés para a frente e para o ar e malho de cú no chão.
Ora obviamente que os ténis não se deram por satisfeitos e tinha que continuar a festa. Mudando agora a caricatura:
-como se estivesse num campo molhado, varri em carrinho o Sérginho, qual central à "antiga" em que passa ou a bola ou o homem, nunca os dois, e ficámos os dois no chão.
Um pouco de irreverência é sempre bom agora, baldes à desenho animado com direito a companhia de transeuntes parece-me um pouco de irreverência a mais...
Em Dezembro do ano passado resolvi dar-me um presente de aniversário e ofereci-me um par de ténis - uns onitsuka tiger mexico 66 edição de comemoração dos 60 anos.
Estou bastante saitisfeito com o visual dos mesmos e o conforto mas existe um "pequeno senão"...
No primeiro dia de chuva reparei que tinham um handicap, com o piso molhado, em calçada portuguesa, tendiam a patinar um bocado. Pensei, situação controlável, só tenho que andar com mais cuidado e tal...
Até um fatídico dia (noite) de Dezembro...
Eu, o Hugolina e o Sérginho vamos ter com o pixote ao bairro. Estaciono o carro no parque do carmo e, como todos sabemos, o bairro além da calçada portuguesa, está cheio de subidas e descidas. Dito e feito...
No caminho dei uma escorregadela e, até íamos a rir com a situação quando vem a escorregadela máxima:
- digno de desenho animado: pés para a frente e para o ar e malho de cú no chão.
Ora obviamente que os ténis não se deram por satisfeitos e tinha que continuar a festa. Mudando agora a caricatura:
-como se estivesse num campo molhado, varri em carrinho o Sérginho, qual central à "antiga" em que passa ou a bola ou o homem, nunca os dois, e ficámos os dois no chão.
Um pouco de irreverência é sempre bom agora, baldes à desenho animado com direito a companhia de transeuntes parece-me um pouco de irreverência a mais...
Thursday, 4 February 2010
A viagem a Den Haag e o meu cachecol sempre a marcar pontos...
Voltei há poucos dias de uma estadia na Holanda com uma passagem célere pelo Luxemburgo. Posso afirmar sem sombra de dúvidas que o que mais marcou a minha viagem foi um cachecol.
Fui lá para uma entrevista e conheci pessoas que se disponibilizaram e me ajudaram muito na preparação dessa entrevista. Independentemente do resultado aqui fica o meu sincero muito obrigado pela vossa ajuda!!!
E o que é que tem um cachecol a ver com isto? à parte de servir para te proteger do frio e ser um acessório de moda, tudo e nada.
Basicamente o meu cachecol fez furor à sua maneira (dado que depende do ponto de vista).
Caso 1
Antes da entrevista lembraram-me que era melhor deixar o cachecol em casa para não dar uma impressão pouco conservadora.
Já ia precavido e tinha levado um cachecol que se coadunava mais com a situação (ia morrendo congelado nesse dia à espera do tram - precisava mesmo de levar um cachecol :p).
Cachecol a marcar pontos...
Caso 2
No fim de um jantar em casa de amigos, quando estava a vestir o casaco para sair de casa ouço: "Então esse é que é o tal cachecol...". Já tinha um cachecol tão popular que já tinham ouvido falar nele...
Mais uma vez cachecol a marcar pontos...
Caso 3
Noite no dcliq, em que encontrámos uma portuguesa num bar no Luxemburgo que comentou que o meu cachecol era algo "estravagante" para não dizer outra coisa...
Aí tive que responder que sempre foi assim que me safei... penso que ela não percebeu o que eu queria dizer mas o assunto ficou por ali.
Mais uma vez o cachecol a marcar pontos...
Caso 4
No mesmo bar, ao balcão, um gajo qualquer vira-se para mim: "I like your scarf", eu agradeci e afastei -me do bar pois já tinha as minhas cervejas pedidas em português (ou não estivesse no Luxemburgo).
Mais uma vez o cachecol a marcar pontos...
Curioso quando um objecto seja ela acessório, grande ou pequeno ou o que fôr consegue criar um impacto tão grande. Será que chega a ofuscar a pessoa que utiliza esse objecto? Não sei, acredito que não embora a primeira impressão seja claramente o cachecol a marcar pontos...
Podia ficar aqui a dissertar sobre a situação mas não é o caso, embora tenha sido uma constante ao longa da estadia, para mim foi mais uma curiosidade ou episódio da minha última saída de Portugal.
Mas que se fartou de marcar pontos, fartou...
Gosto muito do cachecol que me foi oferecido no Natal e continuarei a usá-lo enquanto tiver frio.
Agora um bocadinho menos de protagonismo por parte de um objecto inanimado agradece-se...
Subsídio de desemprego e o estrangeiro, wtf?
Faço parte daquela massa associativa do subsídio de desemprego (SD).
Como não faço tensões de usufruir das contas até ao fim do contrato ando à procura de emprego e tenho ido a umas entrevistas. A penúltima das quais na Holanda.
Antes de sair de Portugal, avisei que ia a uma entrevista fora do país e perguntei o que era preciso fazer, o que era preciso trazer etc... Fui urso diga-se de passagem.
Quando me disseram que bastava preencher um papel de ausência do país e outro de reentrada no país fiquei com a pulga atrás da orelha.
Não é preciso justificação nem nada? Continuei a indagar até que me responderam que te suspendem o subsídio enquanto estás fora, ou seja, os dias que estiveres fora do país não usufruis do SD.
Claro que isto não está aberto a discussão é lei, mas a lei está feita para quem quer usufruir do subsídio até ao fim porque na realidade, os dias que estás fora não te são tirados da duração inicialmente atribuída para SD, são-te prolongados ao fim inicialmente definido. Na prática quer dizer que perdes dias se, como eu, estiveres disposto a ir para fora do país procurar, e não quiseres continuar a entrar nas estatísticas de desemprego e de "sócio" do SD.
Deixa-me irritado pois quem, como eu, procura emprego e o SD é mesmo uma muleta e não um modo de vida sente-se prejudicado por ser realmente activo na procura de trabalho.
E depois quando lá chegas com as tuas provas activas de procura de emprego (envio de cvs, resposta a anúncios, etc) - tens uma apresentação trimestral em que tens que mostrar 3 procuras activas por mês - impressas, porque têm que estar impressas (mais um custo desnecessário), e chegas lá com 100, recebes um comentário do género:
"Ai que assim fico aqui a tarde toda e o meu horário é até às 17 horas..."
ao qual nem vale a pena responderes, só se for mesmo para partir para o insulto.
Apenas tens uma pequena vingança...
Todas essas folhas que têm que ser carimbadas e, apesar do(a) empregado(a) nem ter verificado 1/3 delas - podiam ser mails que mandaste para os teus amigos com as piadas do costume - te chega à mesa com o braço a doer por ter carimbado tanta coisa.
Só posso esperar que a utilização do carimbo não lesione os empregados pois, caso haja próxima apresentação trimestral (espero que não chegue a esse ponto) vou levar ainda mais.
Como não faço tensões de usufruir das contas até ao fim do contrato ando à procura de emprego e tenho ido a umas entrevistas. A penúltima das quais na Holanda.
Antes de sair de Portugal, avisei que ia a uma entrevista fora do país e perguntei o que era preciso fazer, o que era preciso trazer etc... Fui urso diga-se de passagem.
Quando me disseram que bastava preencher um papel de ausência do país e outro de reentrada no país fiquei com a pulga atrás da orelha.
Não é preciso justificação nem nada? Continuei a indagar até que me responderam que te suspendem o subsídio enquanto estás fora, ou seja, os dias que estiveres fora do país não usufruis do SD.
Claro que isto não está aberto a discussão é lei, mas a lei está feita para quem quer usufruir do subsídio até ao fim porque na realidade, os dias que estás fora não te são tirados da duração inicialmente atribuída para SD, são-te prolongados ao fim inicialmente definido. Na prática quer dizer que perdes dias se, como eu, estiveres disposto a ir para fora do país procurar, e não quiseres continuar a entrar nas estatísticas de desemprego e de "sócio" do SD.
Deixa-me irritado pois quem, como eu, procura emprego e o SD é mesmo uma muleta e não um modo de vida sente-se prejudicado por ser realmente activo na procura de trabalho.
E depois quando lá chegas com as tuas provas activas de procura de emprego (envio de cvs, resposta a anúncios, etc) - tens uma apresentação trimestral em que tens que mostrar 3 procuras activas por mês - impressas, porque têm que estar impressas (mais um custo desnecessário), e chegas lá com 100, recebes um comentário do género:
"Ai que assim fico aqui a tarde toda e o meu horário é até às 17 horas..."
ao qual nem vale a pena responderes, só se for mesmo para partir para o insulto.
Apenas tens uma pequena vingança...
Todas essas folhas que têm que ser carimbadas e, apesar do(a) empregado(a) nem ter verificado 1/3 delas - podiam ser mails que mandaste para os teus amigos com as piadas do costume - te chega à mesa com o braço a doer por ter carimbado tanta coisa.
Só posso esperar que a utilização do carimbo não lesione os empregados pois, caso haja próxima apresentação trimestral (espero que não chegue a esse ponto) vou levar ainda mais.
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